(Mensagem de Jennifer Hoffman)
Estamos nos dirigindo para um período agitado de Dezembro, em uma semana. Vocês estão percebendo algum processo energético em sua vida? Meus guias me dizem que estamos sendo orientados a ancorar à medida que expandimos. Permanecermos com o âmbito de nossa missão de trazer “o céu à terra’ significa que temos que ser um ponto de ancoragem para a energia que trazemos e, para mim, isto significa ser guiada a aproveitar o tempo para as minhas atividades da vida diária, tais como cozinhar, lavar roupas, fazer a limpeza, pagar as contas e limpar a minha mesa, o que eu fiz neste fim de semana.
Enquanto eu fazia cada coisa, eu estava muito consciente da energia que eu estava ancorando, e ao mesmo tempo, ao terminar cada atividade antes que começasse uma nova, envolvia a energia da conclusão.Isto pode parecer como uma montanha russa, em cima em um minuto e embaixo no seguinte, mas se vocês notarem os altos são um pouco mais elevados e os baixos nem tanto assim quando começamos o trabalho delicado e detalhado de completar os ciclos. Júpiter está também começando o seu movimento retrógrado, o que dura até o início de julho de 2015. Esta é uma repetição do seu trânsito de julho de 2003, onde ele passou rapidamente através de Leão e pulou em Virgem.
Desta vez, ele está passando mais tempo em Leão, um signo em que é mais confortável, assim iremos obter um maior benefício de seu posicionamento neste ciclo. Podemos usar toda a ajuda que podemos obter agora e cada porção, ajuda. Estão sentindo o impulso para completar, finalizar, concluir, para que possam seguir em frente? Vocês têm a energia que apóia isto, assim estejam totalmente ancorados e envolvidos, prestem atenção a onde estão criando o fechamento e concluam o que está incompleto, porque estamos nos preparando para dispararmos em grande velocidade para a ação em 2015 – trata-se de tempo.
Enquanto isto, não temos que correr e termos a certeza de que levamos os nossos esforços finais de cura para aqueles que achamos que dela precisam, porque eles devem querer ser curados, a fim de apreciar e integrar o seu presente da cura, e algumas pessoas não querem isto. Esta é a mensagem desta semana.
Acreditamos que o presente da cura é a melhor coisa que podemos dar àqueles que dela precisam e é, contanto que seja algo que eles queiram e para o qual estejam preparados. Mas, muitas vezes, vemos e estamos cientes da necessidade da cura nos outros, e isto é especialmente verdadeiro para aqueles que são muito empáticos, e assumem automaticamente que eles querem ser curados. Assim, nós os banhamos em nossa luz de cura, apenas para descobrir que somos rejeitados em todos os níveis. Por quê?Porque antes de estendermos a cura àqueles que acreditamos que precisam da cura, devemos perguntar se é o que eles querem, porque tão irreverente quanto isto possa parecer, nem todos querem a cura ou serem curados, e eles vão combatê-los com tudo o que eles têm se vocês tentarem lhes dar a cura para a qual eles não estão preparados.
Por mais que estendamos com a melhor das intenções a cura àqueles que sabemos que estão sofrendo e cujas vidas são limitadas pela presença de seu medo e dor, é o equivalente à arrogância espiritual e à manipulação energética dar a cura às pessoas que não pediram, que não querem e para a qual não estão preparadas. Sim, ainda que vocês saibam que elas estão estendidas no chão, se vocês tentarem levantá-las antes que elas estejam preparadas para se erguerem sozinhas, elas irão empurrar a sua mão e lhes dizer para deixá-las sozinhas. Por quê?
Porque não é da cura que elas têm medo, mas o que lhes acontece uma vez que elas estejam curadas. Elas se sentem mais poderosas em seu estado doentio, que é a sua zona de conforto, do que serem curadas, que não é apenas a sua zona de desconforto, é também totalmente desconhecida e bastante assustadora. Algumas pessoas são fortalecidas pela sua dor, ainda que isto não lhes faça sentido, e elas são ancoradas através da dor e do caos com que elas escolhem viver. Se vocês tentarem mudar isto, elas ficarão desorientadas, não ancoradas, confusas e em território desconhecido e assustador. Antes que alguém possa aceitar a cura, ela precisa encontrar uma nova fonte de capacitação para substituir aquela (cheia de dor), que ela está atualmente usando. Ainda que isto não lhes traga paz e alegria, é ainda com o que elas ficam confortáveis e não querem desistir disto, até que estejam preparadas.
Isto não tem que fazer sentido ou ser lógico, pois é parte da aceitação e do não julgamento que devemos estar dispostos a darmos a mão aos outros, enquanto completamos a nossa própria jornada de cura. Uma das razões que queremos que determinadas pessoas sejam curadas, envolve o nosso próprio karma e acreditamos que curá-las nos dá uma conclusão e que podemos seguir em frente, livres do karma. Mas esta é a nossa agenda e ela é construída em várias suposições falsas:
– Que todos precisam ter cura e o fechamento de uma maneira específica para que o karma termine.
– Que somos responsáveis pela cura dos outros.
– Que apenas porque sabemos que alguém está na dor, nós supomos que ele queira ser curado.
– Que devemos ser o seu curador e é por isto que estamos em seu caminho
– Que todos os companheiros cármicos devem ser curados da mesma maneira, para que a conclusão kármica aconteça.
Como eu escrevi em “Ascendendo aos Milagres – O Caminho da Mestria Espiritual” – “O Karma é como uma dança e quando um dos parceiros para de dançar, a dança cármica acaba.” Nós temos agora a oportunidade de terminarmos o carma, o que tem sido o propósito deste ciclo de alma e estamos no ponto crítico agora. A dança cármica acaba quando escolhemos nos afastar, não quando finalmente alcançamos a nossa missão de cura total desejada. Então, a outra pessoa ou encontrará um novo parceiro cármico, ou decidirá parar de dançar também. Não somos responsáveis por esta escolha, nem temos qualquer controle sobre ela.
Estamos preparados para liberarmos a nossa necessidade de cura e permitirmos que todos se curem em seu próprio tempo, em seu próprio ritmo, e quando eles estiverem preparados? Podemos ser Faróis de Luz e resplandecermos o potencial de cura no caminho da humanidade, para que eles possam vê-lo quando estiverem prontos, ou continuaremos a ser Trabalhadores da Luz, lutando para curar um mundo, através do nosso próprio medo da presença contínua do carma, estendendo a cura às pessoas que sabemos que podem precisar dela, mas que não a querem ou que não estão preparados para ela? É o momento de permitirmos que o carma seja uma coisa do passado, a que ele pertence, e prepararmos o caminho de cura e integridade para os novos paradigmas a que todos têm acesso, quando eles estiverem preparados para a cura, sendo um exemplo de vida íntegra, curada e cheia de alegria. Assim, eles poderão fazer esta escolha para eles mesmos, quando estiverem preparados para serem capacitados por um novo modo de ser, livre do carma e da dor.
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Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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